sábado, 31 de dezembro de 2011

A Globo usa sua potência midiática para enganar! Porém CUBA está de pé, e vai bem, obrigada!!!

  A Rede Globo fez, durante a semana, uma série de reportagens sobre a ilha comunista, Cuba. Nenhuma surpresa.  Usam sua potência midiática para enganar.


   O Jornal Nacional não diz nada, por exemplo, sobre  68% das diretrizes do Estado que foram reformuladas após a discussão com o povo cubano. A Globo também não diz que foram registrados mais de 03 milhões de intervenções populares e que 8.913.000 de cubanos participaram da discussão do Projeto de Diretrizes para a Política Econômica e Social do Partido e da Revolução, debate prévio ao VI Congresso do Partido Comunista de Cuba.  


  O que há de errado com um país que reconhece a necessidade de renovação dos seus dirigentes, como fez Raul Castro? O que há de errado com um país que apesar de muitos problemas financeiros possui algumas das melhores Universidades da America? O que há de errado com um país comunista que manda mais de 40 mil cubanos em missões de solidariedade, por mais de 70 países?



Público aqui um fragmento do discurso do camarada Raul Castro: "
O Comitê Central é composto por 115 membros, dos quais, 48 são mulheres, isto é 41,7%, com o qual se triplicou o número atingido no Congresso anterior, que foi de 13,3%. O número de negros e mestiços é de 36, crescendo em 10% sua representação, que agora é de 31,3% (...)"  E Volto a perguntar: O que há de errado nisso? 


Eu mesma respondo: nada. Na verdade o grande erro, nosso, um país (Brasil) dominado pela ideologia burguesa e que vive de seu engano sobre democracia e liberdade, é o erro de julgar um país como Cuba! O povo de Cuba sabe o que é democracia, sabe o que é tomar as rédias de sua história,  estão sendo capazes de superar grandes dificuldades impostas economicamente e ainda desenvolver uma construção humana comunista.  Os cubanos ainda lutam, ainda se constroem, ainda querem superar outros tantos desafios... E irão superá-los com a força que demonstram ter... e o Brasil deveria estar de mãos dadas com Cuba e com este país aprender!  

Cuba Vive!



Fonte de dados: solidariedadeacuba.org.br  ;  convencao2009.blogspot

CUBA VIVE E É SOLIDARIEDADE!


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

"emtortAspalavras"

Aquilo que proclama amor,
É de toda acostumada
A palavra em nunca dizer.
Digo: Pensamento.
E não disse
O que haveria de ser ?

Digo: Ventania.
E só disse
Para quem haveria de entender...
Nos símbolos,
Na intimidade
Disse: Vamos aprender de outro modo?
Perguntei.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

14ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE: VITÓRIA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DO SUS!

Nota política da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde
Nosso Sistema Único de Saúde (SUS) chegou à 14ª Conferência Nacional de Saúde em um momento crítico. Após vinte e um anos de construção difícil e avanços limitados, o SUS tem sofrido um processo de desconstrução de seu caráter público e estatal, que ameaça por fim às possibilidades de alcançarmos o sonho do direito universal à saúde no Brasil. As propostas de “novos modelos de gestão” são hoje, sem dúvida, uma das maiores expressões desse processo de desconstrução e de privatização do direito à saúde.
Foi nesse contexto que as delegadas e os delegados da 14ª Conferência Nacional de Saúde, no período de 30 de novembro a 04 de dezembro de 2011, rejeitaram, em maioria arrebatadora, todas as formas de privatização da saúde (Organizações Sociais, Fundações Estatais de Direito Privado, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPs, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH e Parcerias Público-Privadas).
Entendemos que essa vitória é de todos (as) que defendem o SUS 100% público, estatal e sob administração direta do Estado em cada local desse país.
A Conferência afirmou o desejo da maioria da população brasileira pela garantia de acesso universal, equânime e integral aos serviços de saúde geridos com qualidade pelo Estado. Afirmou ainda, a defesa do aumento do financiamento para o SUS, exigindo a imediata regulamentação da Emenda Constitucional 29 e a destinação de 10% da Receita Corrente Bruta para a saúde e, principalmente, que estes recursos públicos sejam aplicados para ampliação da rede pública de serviços em todos os níveis de atenção à saúde (Atenção Básica, Média e Alta Complexidade) – com instalações, equipamentos, medicamentos e assistência farmacêutica restritamente públicos -; a realização de concursos públicos, a definição de pisos salariais e de Planos de Cargos e Carreira para todos(as) os(as) trabalhadores(as) e melhores condições de trabalho, efetivação de serviços de saúde mental na lógica da Reforma Psiquiátrica Antimanicomial, rejeitando a internação compulsória e as comunidades terapêuticas, dentre várias outras propostas que visam fortalecer o SUS e efetivar o direito à saúde.
A 14ª Conferencia Nacional de Saúde será lembrada na história como o espaço que rejeitou a tentativa de contrarreforma do capital no sentido de privatizar a saúde e demonstrou que a sociedade brasileira está atenta e forte na defesa de seus direitos.
Apesar dessa legítima vitória do povo brasileiro, construída desde as Conferências Municipais e Estaduais de Saúde, e concretizadas na etapa nacional após muito debate, não podemos deixar de denunciar o desrespeito ao Controle Social por parte do Governo Federal ao final da plenária. O Governo Federal, defensor das mais diversas propostas privatizantes, visando esconder a sua derrota política nas propostas votadas pelo conjunto de delegados de todo Brasil, apresentou uma “carta síntese” que não traduz o teor político das conferências e lutas travadas no dia a dia pelos militantes, usuários e trabalhadores da saúde, trazendo apenas um resumo com a intencionalidade de mostrar um “falso consenso” excluindo os importantes pontos em que o governo foi derrotado, como a defesa de um SUS 100% público e estatal e a rejeição a todas as formas de gestão privatizantes, citadas acima.
A carta, mesmo não estando prevista no Regimento e nem no Regulamento, e não sendo publicizada anteriormente em nenhum espaço oficial da Conferência, foi colocada em votação. Sem debate do seu teor e sem permissão de intervenção sobre o seu conteúdo, a carta foi aprovada pela Plenária, em uma votação conduzida pelo próprio ministro. Não nos calaremos diante desse golpe e nossa resposta se dará na continuidade de nossas lutas!
Afirmamos que o produto da Conferência está expresso no relatório final, sendo este o documento oficial da mesma, e que deve ser imediatamente divulgado para toda a sociedade! Nele está expresso o desejo do povo brasileiro que norteará as nossas lutas em defesa do SUS.
A Frente Nacional contra a Privatização da Saúde – composta por Fóruns Estaduais e Municipais, diversas entidades, movimentos sociais, centrais sindicais, sindicatos, partidos políticos e projetos universitários -, esteve na 14ª Conferência, de forma organizada e militante, defendendo o caráter público da saúde e a efetivação do SUS articulado a um projeto de sociedade em que todos tenham igualmente condições de vida digna, no contexto mais amplo das lutas para supressão das desigualdades sociais, com prospecção socialista. Entendemos que as lutas na saúde devem estar articuladas às lutas por uma sociedade justa, plena de vida, sem discriminação de gênero, etnia, raça, orientação sexual, sem divisão de classes sociais!
Tivemos uma grande vitória. Durante toda Conferência, houve uma dura disputa política entre os defensores do SUS e os privatistas. A Frente Nacional contra a Privatização da Saúde obteve uma grande vitória com a defesa intransigente do SUS público e repúdio a privatização. Mas, é preciso continuarmos atentos e organizados. A nossa luta continua em cada estado e município desse país, fortalecendo os fóruns em defesa do SUS e contra as privatizações, exigindo a efetivação das definições desta Conferência, buscando fortalecer o controle social e as lutas nas ruas!
A 14ª Conferência Nacional de Saúde entra para a história reafirmando o mais importante princípio da 8ª Conferência Nacional de Saúde: nossa saúde não é mercadoria!
O SUS É NOSSO
NINGUÉM TIRA DA GENTE
DIREITO GARANTIDO
NÃO SE TROCA E NÃO SE VENDE!”

FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
FÓRUNS PARTICIPANTES DA FRENTE:
FÓRUM DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO
FÓRUM EM DEFESA DO SUS E CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DE ALAGOAS
FÓRUM PARAIBANO EM DEFESA DO SUS E CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES
FÓRUM POPULAR DE SAÚDE DE SÃO PAULO
FRENTE PERNAMBUCANA EM DEFESA DO SUS
FÓRUM ESTADUAL EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO E CONTRA AS TERCEIRIZAÇÕES- DO RIO GRANDE DO NORTE
FÓRUM POPULAR EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA DE LONDRINA E REGIÃO
FÓRUM POPULAR DE SAÚDE DO PARANÁ
FRENTE CEARENSE EM DEFESA DO SUS E CONTRA A SUA PRIVATIZAÇÃO
FÓRUM DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL
FÓRUM EM DEFESA DO SUS CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS
FÓRUM EM DEFESA DO SUS DO DISTRITO FEDERAL
FÓRUM DE SAÚDE DO MARANHÃO
FÓRUM DE SAÚDE DE GOIÁS


Fonte: Virusplanetario.net

sábado, 17 de dezembro de 2011

Semana de Malabares no casarão... Oficina de iniciação!

Seg - 19 de Dez
Condicionamento físico 14h as 15h
Malabares Básicos  15h as 17h

Ter 20 de Dez.
Swing  15h as 17h

Quarta - 21 de Dez
Condicionamento físico 14h as 15h
Malabares Básicos  15h as 17hs.

Quinta - 22 Dez.
Swing 15h as 17h

Sexta -23 Dez.
Condicionamento físico 14h as 15h
Malabares Básicos 15h as 17hs.

Gratuito!
São só 15 vagas por aula portanto chegue cedo!!!

Local: Casarão (pq Alzira Vargas, próximo a UFF)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Convite a juventude campista!!!

Aos Jovens de Campos:
Pela revolução e pela liberdade!


A luta por um mundo melhor é a luta dos jovens que se acham capazes de mudar o mundo! Essa foi a luta dos jovens comunistas ao longo da história, assim como fez o jovem Che em sua bela contribuição revolucionaria em Cuba, assim como fez Lenin na URSS, assim como faz hoje aqueles que optaram pela enérgica luta contra as forças capitalistas e a favor da classe trabalhadora!

Devemos tomar consciência das formas de exploração que estamos condicionados, ao vender nossa força de trabalho e sermos reduzidos praticamente a meras mercadorias... Devemos saber que o motivo de tantas mortes violentas de jovens como nós; de guerras por territórios ou por recursos naturais; da crescente precarização dos serviços públicos; da criminalização dos movimentos sociais... Tudo isso é resultado da centralização do poder burguês na dimensão politica-econômica, e sobretudo, de sua ideologia predominante, que não só individualiza forçosamente os problemas que são sociais por natureza, como também nos mantem completamente fora das principais decisões politicas de nosso país.

Nós, jovens estudantes, trabalhadores, desempregados, artistas... Queremos assumir os rumos de nossas vidas, e de uma vez por todas construir uma sociedade justa e culturalmente melhor onde o homens e mulheres tenha em suas mãos o poder de decisão, onde sejam respeitados em suas diferenças mas que trabalhem por um bem comum. Travaremos então a batalha contra a exploração do homem pelo homem e contra a ignorância. E tal tarefa só será possível pela profunda mudança na estrutura social em que temos, rumo a sociedade que queremos, a sociedade socialista.


A UJC acredita nessa mudança e convida você, jovem de Campos, a pensar, organizar e lutar!

... Por que só quem ousa lutar, ousará vencer!
UJC - UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA  
sAIT: UJC.ORG

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

HOJEEE: GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA! SAI DE CASA E DECIDA AGIR! Ás 15H, NO CENTRO De CAMPOS (CALÇADÃO)

É NA RUA QUE TRAVAMOS A LUTA, DO LADO DO POVO CAMPISTA!

JUNTOS SOMOS FORTES!



Um pouco mais de poesia!!!

*Não estamos alegres,
é certo,
mas também por que razão
...
haveríamos de ficar tristes?
O mar da História
é agitado.
As ameaças
e as guerras,
havemos de atravessá-las,
rompê-las ao meio,
cortando-as
como uma quilha corta
as ondas. *
*
Maiakóviski *

sábado, 10 de dezembro de 2011

Fruto (inho)

"Acho que o mundo,
o mundo.
Tão total na sua especificidade,
tão segmentado na sua complexibilidade.
O espaço,
tão ator e atuante, tão senhor das características.
Caracterizador, caracterizado."
 
Bruna Lopes

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A DOENÇA INFANTIL DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NA UFF: UMA RESPOSTA A JUVENTUDE DO PSTU E AOS COMPANHEIROS DA CST.

"Ou os estudantes se identificam com o destino do seu povo, com ele sofrendo a mesma luta, ou se dissociam do seu povo, e nesse caso, serão aliados daqueles que exploram o povo".
(Florestan Fernandes).

Mais uma vez, a história se repete como farsa: difamações, acusações desesperadas, informações pela metade... Além disso, achamos que os estudantes merecem respeito e não debate raso, sem jargões nem falsidades. Diante disso, nós da UJC, na UFF, achamos importante esclarecer fatos e decisões ocorridas no último Conselho Universitário (CUV).
No dia 29/11 foi realizado o Conselho de CA’s e DA’s, onde, tendo como ponto principal de pauta a questão da ciclovia, foi deliberado que: não haveria concessão de terreno da Universidade para a prefeitura; seria proposto a criação de um GT paritário para a construção de tal projeto de ciclovia, composto pelos os três seguimentos da Universidade: estudantes, técnico-administrativos e professores, além da criação um GT mais amplo composto pelos estudantes da UFF; e que não seria votada a aprovação de nenhum projeto fechado no Conselho Universitário do dia seguinte.
Foi respeitando essas decisões da base do movimento estudantil que nós, da UJC, nos comportamos no CUV. Para os que não estavam no dia, basta lerem a relatoria do Conselho, para terem clareza do que foi votado. Em nenhum momento colocamos em questão a possibilidade de cessão de terreno da Universidade para a Prefeitura de Niterói, como nos acusa de maneira irresponsável e leviana as cartas recém divulgadas na Internet.
Para a informação,aos “confusos” militantes do PSTU e aos combativos mas equivocados companheiros da CST , cessão e permissão de uso são duas coisas totalmente distintas: não estamos cedendo terreno da Universidade para a prefeitura, mas sim permitindo a construção da ciclovia, desde que sobre cláusulas prévias que devem ser elaboradas e disputadas pelos estudantes, técnico-administrativos e professores, e que não será votado a aprovação de nenhum projeto no Conselho Universitário durante as férias.
Portanto, trata-se de uma oportunidade para avançarmos no que sempre reivindicamos: a elaboração de um projeto contra-hegemônico de universidade, que vai desde a criação de espaços de socialização para os estudantes até um projeto de universidade que esteja totalmente voltado para as reais demandas dos trabalhadores. O G.T paritário e aberto para construção deste projeto, deve ser um salto de qualidade na organização e na contra-ofensiva das forças progressistas atuantes dentro e fora da universidade,por exatamente, não possuirmos nenhuma ilusão com qualquer conivência com a reitoria e com os setores conservadores da universidade.Trata-se de uma disputa que teremos que travar!
Infelizmente, a juventude do PSTU teima em ignorar esses fatos, seja por adotarem uma política de “contra tudo e contra todos”, (lembrando inclusive que a construção de uma ciclovia é demanda dos estudantes desde a ocupação) seja por cismarem em manter uma postura de falsas acusações, contribuindo cada vez mais para o isolamento e divisão do movimento estudantil. Propor uma “tática de vigilância constante” , como sugere o coletivo estudantil da CST, é enveredar por um caminho de lançar o movimento estudantil em um defensionismo mecânico, pouco propositivo, e que não enxerga as possibilidades da construção concreta de um contra-projeto que realmente dispute hegemonia na universidade,em articulação com os setores populares que estão fora desta.
Ao longo dos seus 84 anos de tradição no bojo das lutas dos estudantes e dos trabalhadores, a União da Juventude Comunista vem se reconstruindo com bastante notoriedade na UFF. Reconstrução vinculada às bases do movimento estudantil, respeitando seus fóruns, bem como sua pluralidade, compreendendo e atuando no sentido de contribuir para a superação de suas contradições. Além disso, nos pautamos por ações que superem o estado atual do ME, buscando, acima de tudo, outro modelo de universidade, que se vincule às necessidades da classe trabalhadora: a Universidade Popular.
Foi exatamente assim, durante a vitoriosa ocupação da reitoria, feita por todos os estudantes, que nós, comunistas, participamos sem nos furtar do debate e da proposição de ações concretas em meio a propostas alternativas às de nossa organização política. Temos imenso orgulho de participar desta fase atual do movimento da UFF: a de articulação real dos estudantes com as demandas populares, na luta por uma nova universidade. Mesmo com divergências, devemos ecoar o grito das necessidades da classe trabalhadora que estão dentro e fora da universidade.
Nosso chamado à unidade não é, portanto, discurso vazio,oportunista e alheio às mediações reais presentes no cotidiano, visando apenas construir nossa própria organização. Temos clareza de que o sucesso deste projeto será obra da capacidade de todo o movimento estudantil e não de poucos “iluminados”. A vitória dependerá de nossa relação com os setores progressistas de dentro e fora da universidade, sobretudo com os setores populares organizados em toda Niterói.
Sabemos exatamente qual é o adversário a ser batido: são as forças que representam o grande Capital, sejam os conhecidos privatistas do dinheiro público, sejam aqueles travestidos de revolucionários. Nossa contribuição na UFF é desmascará-las, em todos os espaços,pois,ao realizar acusações e deturpações da realidade ,como transparece os militantes do PSTU em sua carta, reproduzem-se práticas conservadoras e não se furtam do desejo de aparelhar entidades. Eles servem à conservação dos mesmos velhos interesses, travestidos de rebeldia e novidade.
A UJC aprendeu muito e não cessará em aprender com a vida que pulsa nas ruas e onde quer que haja luta contra os interesses privados. Superamos ditaduras, ataques de organizações de direita e daquelas travestidas de esquerda, quando declararam nossa morte. A realidade não para de provar a necessidade de afirmar a solidariedade, a igualdade entre os seres humanos e a luta contra a conservação do status quo.

A lição que tiramos, e fazemos ecoar agora, é a de confiar nas decisões coletivas e reforçar cada vez mais os fóruns legítimos dos estudantes: o Conselho de CA’s e DA’s. Analisar a dinâmica da realidade é nossa obrigação e não esperaremos que os representantes dos interesses privados, nossos adversários, o façam por nós. A tarefa mais importante, e que deveria ser entendida por aqueles que nos atacam, é a construção de uma real unidade de ação em torno do projeto de universidade alternativo ao grande Capital e não a divisão do movimento estudantil combativo.
O momento é de ofensiva contra a lógica excludente.Os estudantes da UFF devem ousar ainda mais e, para acumular mais vitórias, necessitam unificar-se em torno de um projeto propositivo e estratégico, e não meramente no campo da negação, que nada propõe no lugar daquilo que nega. Ignorar a luta por uma universidade nova é aceitar o que se tem hoje, mesmo que sob um discurso que se pretende contestador. É organizar derrotas, é se isolar da realidade que vibra nas ruas, é não ler o que a vida nos ensina!

Não basta mais negar tudo!
É hora de criar! Criar a Universidade Popular!

União da Juventude Comunista
Fundada em 1° de agosto de 1927

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Monogamia

Ante ontem o paraíso era logo ali do lado
Cheio de deliciosos pecados
Cheio de coisas a se adorar

Até que mais uma vez
A realidade nos suga pra dentro dela
Bocas e dentes asquerosos
E claramente necessários
Compreendo "bem"

Por culta dela,
A confusa monogamia
(ou minha forma de pensa-la)
E um pouco de minha infalível petulância
hoje, FATALMENTE, é outro dia

Por outro lado...
De todo modo
Já seria.

Fique


Te resta a saída pelas portas dos fundos, caro andarilho
Ou lhe resta ficar


Mas afinal, correr é pra quem tem pressa de chegar
Ou medo de olhar pra traz ?
E me responda sem palpitação e pausadamente
Se for capaz


Se é isso: a pressa e o medo
Temos uma obrigação honrosa:
Não aceitar.
Pois não é de pressa e nem de medo que faremos esta dança.

O som do novo mundo é harmonizado por outra nota
E tal nota por ansiedade não se dará

O novo mundo - ou sociedade - será...
E nossas pernas velozes precisam esperar
E ficar
Pra andar
Junto.

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA, DIA 13

domingo, 4 de dezembro de 2011

GRUPO DE ESTUDO MARXISTA: NINA ARUEIRA

GRUPO DE ESTUDO NINA ARUEIRA PRIMEIRO ENCONTRO:
DIA 06 DE DEZEMBRO


LOCAL: CASARÃO (PRÓXIMO A UFF)
Texto 1: O Antiutopismo de Marx
LIVRO: O Valor do Socialismo
Autor:Adolfo Sanchez Vásquez
  Hora: 15h às 16:30


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Grupo de Estudo Nina Arueira

O Casarão, já nas férias, estará aberto ao público no seguinte horário: 14h as 18h de segunda a sábado.

todos os dias da semana atividades (oficinas, cursos, gurpo de estudo...)

Próxima Terça: Grupo de Estudo Nina Arueira




 Texto: O antiutopismo de Marx
Livro: O Valor do Socialismo
Autor: Adolfo Sanchez Vásquez
Hora: 15h às 16:30
Organizadora: Bruna Mac