terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A Paz e a Revolta


Adoto um país de negros que não sabem sua cor, um país de pobres que não sabem sua classe, um país de sorriso alegrados por uma falsa democracia. Adoto os sujos que dormem ao relento, as causas tidas como perdidas.
Eu adoto os mundanos que não sabem se existe a salvação divina, por que eu também não sei, e não pretendo saber.
Eu pretendo a revolta por que da paz já estou farta! A paz dos silenciosos que se acomodam em suas mediocridades, nada me serve, nada serve ao coletivo.
A paz da alienação e da ignorância alimentam a permanência daqueles que já estão confortáveis com suas riquezas
A revolta é um tapa,  do que mais precisamos? Vamos exaltar o grito e no grito merecer a paz!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

UJC NOS BAIRROS NA CONSTRUÇÃO DO PODER POPULAR


A UJC inicia no dia de hoje seu trabalho nos bairros. A intenção é organizar o poder  popular na cidade de Campos, partindo da premissa de que fundamental é debater sobre os problemas que abatem a juventude, compreendendo a conjuntura, organizar a juventude para a briga concreta contra a hegemonia do sistema vigente e contra a centralização não representativa do parlamento e da prefeitura!

 Levaremos aos bairros debates sobre a realidade do jovem na cidade, violência, cultura e mídia. Além dos debates, estaremos realizando uma série de atividades culturais nas praças de bairros como Tarcisio Miranda e Goytacazes.


A luta continua!

A secretária-geral do Partido Comunista da Grécia, Aleka Papariga, concedeu na última quinta-feira (5/01/2012) uma entrevista ao programa matinal da estação de TV ANT1.

Dentro do capitalismo não há saídas favoráveis ao povo


A secretária-geral do Partido Comunista da Grécia, Aleka Papariga, concedeu na última quinta-feira (5/01/2012) uma entrevista ao programa matinal da estação de TV ANT1.

ANT1: O que propõe o Partido Comunista da Grécia? É um partido que não procura o poder burguês. Ele não diz: votem em nós para formar um governo e as coisas serão diferentes. O que o partido propõe a fim de sairmos do impasse?
Aleka Papariga: Quando dizemos ao povo que o sistema capitalista – e dizemos isso em relação ao sistema capitalista da Europa, que completou todo o ciclo – hoje já não pode proporcionar soluções, que já deu tudo o que tinha a dar, isto significa que eles não esperem que o Partido Comunista da Grécia participe no sistema político burguês, num governo para gerir um sistema que nada pode proporcionar.
ANT1: Está falando sobre a derrubada do sistema?
AP: Naturalmente.
ANT1: Não está interessada em participar numa formação governamental?
AP: A questão não é se nos interessa. Isso será danoso para o povo. E enfrentaríamos uma grande contradição que é por um lado dizermos palavras de ordem em favor do povo e invocarmos nossos mais de 90 anos de história e, por outro lado, sentarmo-nos e discutirmos acerca da abolição dos bônus de Natal e de Páscoa. Não é isto que queremos.
ANT1: Se o povo votar a favor e der ao partido um resultado importante, digo como hipótese, o que vocês dirão ao povo? Que não governam porque o prejudicarão, porque não podem governar dentro da estrutura do sistema dos capitalistas?
AP: O povo grego, quando der uma tal maioria ao Partido Comunista da Grécia, estará então determinado a lançar-se na batalha. Nós explicamos a nossa linha política plenamente. Não saímos a dizer que pode haver um governo que impusesse duas ou três boas soluções. Isso é o que dizem outros partidos, os quais contam mentiras. E na minha opinião ou deveríamos dizer que os seus políticos e quadros são incompetentes, algo em que não acredito, ou estão conscientemente a dizer mentiras.
Se pudéssemos impedir as consequências da crise e resolver os problemas do povo através da participação num governo, nós o faríamos. Somos ousados e assumimos riscos. Mas isto é impossível. Deixe aqueles partidos que conversam acerca de governos progressistas de esquerda ou de centro-direita ou de centro-esquerda nos explicarem: formam um governo. Mas no dia seguinte teriam de tratar de ainda mais memorandos, empréstimos, da Federação Helênica de Empresas, as federações patronais. Sabe o que está a acontecer agora? Mesmo quando num sector ou fábrica a luta faz pressão sobre o patrão e ele quer fazer um pequeno recuo, a federação dos industriais salta sobre ele e diz-lhe para não o fazer porque isto criará uma abertura em outras fábricas. Assim o trabalho não só enfrenta o seu próprio patrão como também os donos do capital e dos meios de produção como um todo.
ANT1: Eleições. Se olharmos para as pesquisas de opinião não teremos o governo de um só partido. O que farão neste processo? Será mais uma vez o Partido Comunista da Grécia a gritar e dizer que são os únicos que representam a esquerda?
AP: Não dizemos isso desse modo. Procuramos exprimir objectivamente, através das nossas posições, os interesses da classe trabalhadora contemporânea e de um amplo sector, não todo, dos autónomos e um grande sector dos agricultores, não todos os agricultores. Nós definimos forças sociais. Apelamos ao trabalhador, tanto àqueles que votam na Nova Democracia (direita) como no PASOK (social-democracia). Nós vemos as forças sociais, porque quando você fala em termos de esquerda, direita, centro, hoje não está a dizer nada.
O povo não tem nada a perder; pode, ao contrário, ganhar alguma coisa se um governo fraco surgir das eleições. Quanto mais forte for o governo, mais duro e mais determinado será contra o povo.
Sejamos realistas acerca das próximas eleições. É possível que o povo saia mais forte e seja capaz de erguer obstáculos contra o trabalho do próximo governo. O povo não deveria ter medo. Se não for possível formar um governo de um partido, eles chegarão a acordo uns com os outros. Eles já se prepararam para isso. Não ouçam o sr. Samaras, não ouçam o que o sr. Papandreu ou o próximo líder do PASOK estão a dizer. Já há alguns que estão ansiosos por contribuir. Esperamos que haverá um momento em que a formação do governo será impossível e o povo intervirá. O que é importante é que não tenhamos um governo forte. Não poderá haver um governo a favor do povo.
ANT1: Isto é um pouco astucioso num sentido político. Diz que não pode haver qualquer governo progressista, excluindo a possibilidade de um governo não só do seu partido como também o do sr. Tsipras (Syriza) e do sr. Kouvelis (Esquerda Democrática).
AP: Dizemos isso claramente. Não, não vamos por aí.
ANT1: Então diga isso claramente.
AP: Não pode haver qualquer governo progressista que coexista com os monopólios, não só na economia mas por toda a parte, que efectue negociações dentro da UE – porque é isso que todos eles estão a dizer; que alegadamente efectuarão uma negociação militante, tal coisa não pode vir a acontecer. Estas duas coisas são incompatíveis. Mas podemos ter um movimento forte após, no dia seguinte às eleições.
ANT1: As pessoas têm expectativas quanto a vocês. Elas dizem que o Partido Comunista da Grécia pode ter uma das poucas oportunidades que alguma vez já teve no período pós-ditadura de fazer sentir a sua presença com os votos do povo e querem ouvir algumas propostas do Partido Comunista da Grécia para uma saída. Isto é o que as pessoas que não têm um relacionamento ideológico com o Partido Comunista da Grécia estão pedindo.
AP: Temos uma proposta de saída. Não falarei sobre o que já divulgamos numa versão impressa. Organizamos comícios, manifestações por toda a Grécia. Na verdade, isso não pode ser apresentado em um minuto. Se a pergunta é uma saída agora em que tudo permanece na mesma e em que emergirá um governo que mudará tudo com decisões do parlamento, bem, tal coisa não é possível. Isso quer dizer que não pode haver qualquer saída no quadro do sistema actual.
ANT1: Está falando acerca da derrubada do sistema?
AP: Sim, mas isso não pode acontecer da noite para o dia e com um único assalto. Dizemos o seguinte: em cada batalha o povo deve fazer progressos como um militante, mesmo através de ganhos parciais. Não podemos descartar a possibilidade de uma derrubada radical nos próximos anos. O próprio povo decidirá sobre isto e ao mesmo tempo ele deve preparar-se e exercer pressão decisiva, impedindo o pior e conquistando ganhos. Não podemos fixar uma data para a mudança do sistema político, não podemos estabelecer um período de um, dois, três anos, porque isto depende da maioria do povo, não será um assunto só do Partido Comunista da Grécia. Se o povo não tomar a decisão, isto não se verificará.


Fonte: pt.kke.gr

A UJC e o PCB mostraram a cara no Fórum Social Temático

 

imagemCrédito: UJC


Fernanda Fortini Macharet*
É com emoção que tomo a liberdade de escrever esse breve relato da participação da UJC no Fórum Social Temático.
Em primeiro lugar, é preciso dizer que é revigorante encontrar os camaradas de outros estados, trocar informes, perceber o quanto temos crescido com qualidade. Camaradas realmente valorosos. Alguns com grande inserção na lutas sociais que se travam país afora e outros que, embora com pouca experiência por estarem iniciando a militância agora, esbanjam grande potencial. Todos comunistas sinceros e que anseiam pelo aprofundamento de nossa capilarização nas lutas, em diversas frentes e em suas variadas formas. Ali estava reunida a juventude, ou parte dela, que será o futuro de nosso PCB.
O Fórum, que se caracteriza pelo aparente caráter descentralizado, com centenas de atividades das mais variadas temáticas - que reproduzem, em grande medida, a fragmentação e a focalização em lutas específicas em nossos tempos de discursos pós-modernos -, esconde, na verdade, a hegemonização de sua direção por ONGS e setores atrelados ao governo. A bandeira por um "outro mundo possível", naquele espaço, não passa de uma máxima esvaziada de um conteúdo que conteste, de fato, a atual ordem vigente. Ainda que se mencione o socialismo - com discursos redesenhados à esquerda, mas desmascarados pelas práticas concretas -, a denúncia da mazelas produzidas pelo capitalismo não desvela a essência de seu caráter predatório e tão pouco projeta a sua superação. Fala-se em desenvolvimento sustentável, em um claro preparo de terreno para o Rio +20, o primeiro dos megaeventos que passarão a tomar conta do país a partir desse ano, cavando ainda mais espaços para a acumulação e a circulação de capital, para o acirramento da concentração das riquezas produzidas socialmente.
É nesse contexto que se deu nossa atuação. Conseguimos realizar duas atividades próprias no acampamento: um debate sobre a juventude trabalhadora, com os camaradas João, do MST e da UJC, e com Sidney, do Comitê Central do PCB e Secretário Nacional Sindical, que nos brindou com toda a sua experiência e trajetória de lutas, emocionando a todos em diversos momentos. Ali foi um passo importante para amadurecermos a necessária discussão sobre a organização dos jovens trabalhadores, que certamente dará passos mais largos no Congresso da UJC em julho.
A outra atividade foi o debate de universidade popular, no qual contamos com a participação de cerca de 50 pessoas, dentre camaradas - contando com a importante presença do PC Paraguaio -, contatos e aqueles que passavam pelo local. Uma expressiva atividade, que se insere no bojo de outras, como os seminários estaduais e nacional de universidade popular, os grupos de trabalho que temos a tarefa de tocar em nossos estados junto com outras forças e movimentos, enfim, mais uma atividade que traz consigo o esforço de tornar os debates sobre a UP um movimento contra-hegemônico concreto e orgânico.
Ainda houve uma terceira atividade própria, organizada pelos camaradas do Rio Grande do Sul, a Boemia Socialista, na qual pudemos nos confraternizar e estreitar ainda mais os laços também subjetivos que nos unem. Uma maravilhosa atividade, que contou com os camaradas paraguaios e, mais uma vez, com a conversa de toda militância com Sidney, que nos emocionou com histórias que nos preparam, em boa medida, para este ano em que enfrentaremos batalhas pela disputa de memória em torno dos 90 anos do partido. Não podemos nos furtar de defender a nossa história, que é também a história das lutas populares que se travaram e se travam nesse país. Trata-se, mais que nunca, de defender a atualidade e a necessidade da via revolucionária no Brasil, sob a hegemonia dos trabalhadores. Em suma é combater o reformismo e o dito “comunismo” para o capital.
Marcamos presença, ainda, na atividade da agenda Colômbia-Brasil, na qual pudemos conhecer um pouco mais das diversas formas de lutas que se travam naquele país, bem como as atrocidades que o Estado terrorista, em estreita articulação com as elites colombianas e os Estados Unidos provocam sobre os trabalhadores, camponeses, estudantes e todos aqueles que contestam a bárbara situação do país. Devemos nos solidarizar com o povo Colombiano e denunciar as inúmeras violações as quais são submetidos!
Conseguimos, ainda, acompanhar as reuniões e atividades da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, na qual já nos inserimos em alguns estados através de fóruns locais, como é o caso do Rio. A Frente protagonizou importantes ações no Fórum Mundial de Saúde e Seguridade que ocorria em paralelo ao Fórum Temático, pressionando e inserindo em sua pauta análises e propostas que se contrapõem aos rumos vigentes na saúde pública brasileira e ao seu claro desmonte, que segue à risca a cartilha do Banco Mundial.
A UJC e o PCB mostraram a cara. Divulgamos a nossa nota política da UJC, realizamos e nos inserimos em importantes atividades e conseguimos realizar ações que se contrapunham ao caráter predominante do Fórum, apesar de todas as limitações. Mostramos, por fim, que o PCB está na luta! Revigorados, portanto, iniciamos o ano de 2012, um pouco mais preparados que antes para tocar as lutas que virão!
*Membro da Coordenação Estadual da UJC RJ. Militante da Base da Saúde PCB - RJ


Fonte: Palavras acesas
gracietesantana.blogspot.com

UJC nos Bairros

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dia 08 de Fevereiro, final do Festival de Bandas de Garagem!!! Na Tenda, em Farol.

Segundo informações de um amigo músico, dia 08 de Fevereiro a praia de Farol estará no clima do Rock e do Metal! A ultima fase do festival de Bandas de Garagem contará com bandas como Evolução da Especie e Astigmatismo, e há ainda a chance de sair um ônibus de Campos rumo ao Festival, completamente 0800.

A Organização do evento está de parabéns pela iniciativa, e nós, fãs da boa música, esperamos que continue assim. Campos ainda precisa de mais iniciativas populares, mais espaços de arte e cultura abertos ao povo, mais investimento direcionados à artistas locais, e abertura da prefeitura para trabalho de produtores que valorizem vertentes como o rock in roll. Cultura não é só entretenimento... Cultura é construção humana!


TRANSPORTE PÚBLICO NÃO É MERCADORIA!

Em Campos as empresas de ônibus são subsidiadas pela governo municipal que repassam valores vultuosos a cada empresa inserida no projeto populista do cartão cidadão. Esse engodo beneficia os empresáros do setor sem trazer benefício efetivo para a população já que a situação do transporte urbano na cidade é precária: são veículos de péssimas condições que trafegam pela cidade, péssimo atendimento nos distritos, impondo isolamento a população local.


Há ainda a imposição do “motorista júnior”, que desempenha ao mesmo tempo a função de motorista e trocador, sobrecarregando o empregado e trazendo risco para o trânsito. Isso é uma mostra da exploração ao qual são submetidos os trabalhadores do setor. Os empresários do setor, ao mesmo tempo em que oferecem serviços de péssima qualidade á população exploram ao máximo a saúde física e mental de seus empregados.


A alegação dos empresários para o atraso dos salários dos trabalhadores do transporte público em Campos é justamente a falta do repasse do subsidio pela prefeitura.


Além dos trabalhadores do setor, isso prejudica setores da classe trabalhadora que diariamente fazem uso desse meio de transporte.


"As empresas de ônibus prestam o serviço de transporte coletivo sob a forma de concessão, pois é público e, inclusive, a Constituição brasileira caracteriza tal serviço como de caráter essencial (art. 30, V). Contudo, o que se observa é o enriquecimento abusivo dos magnatas do setor, às custas da classe trabalhadora, que é a usuária tradicional de um transporte que, como se vê, de público tem muito pouco. " PCB/RJ


O transporte público, justamente por ser público, não pode ser gerenciado sob a ótica da economia de mercado. O valor repassado pela prefeitura de Campos a iniciativa privada que, por sua natureza busca apenas maximizar seus lucros em detrimento do usuário, deveria ser investido em transporte público de qualidade. Defendemos a ESTATIZAÇÃO dos meios de transporte, sob o controle dos trabalhadores, como única forma corrigir as mazelas do setor.


Transporte Público não é mercadoria!
Pela Estatização dos meios de transportes públicos, sob controle dos trabalhadores!




NOTA POLÍTICA DO PCB/CAMPOS

sábado, 31 de dezembro de 2011

A Globo usa sua potência midiática para enganar! Porém CUBA está de pé, e vai bem, obrigada!!!

  A Rede Globo fez, durante a semana, uma série de reportagens sobre a ilha comunista, Cuba. Nenhuma surpresa.  Usam sua potência midiática para enganar.


   O Jornal Nacional não diz nada, por exemplo, sobre  68% das diretrizes do Estado que foram reformuladas após a discussão com o povo cubano. A Globo também não diz que foram registrados mais de 03 milhões de intervenções populares e que 8.913.000 de cubanos participaram da discussão do Projeto de Diretrizes para a Política Econômica e Social do Partido e da Revolução, debate prévio ao VI Congresso do Partido Comunista de Cuba.  


  O que há de errado com um país que reconhece a necessidade de renovação dos seus dirigentes, como fez Raul Castro? O que há de errado com um país que apesar de muitos problemas financeiros possui algumas das melhores Universidades da America? O que há de errado com um país comunista que manda mais de 40 mil cubanos em missões de solidariedade, por mais de 70 países?



Público aqui um fragmento do discurso do camarada Raul Castro: "
O Comitê Central é composto por 115 membros, dos quais, 48 são mulheres, isto é 41,7%, com o qual se triplicou o número atingido no Congresso anterior, que foi de 13,3%. O número de negros e mestiços é de 36, crescendo em 10% sua representação, que agora é de 31,3% (...)"  E Volto a perguntar: O que há de errado nisso? 


Eu mesma respondo: nada. Na verdade o grande erro, nosso, um país (Brasil) dominado pela ideologia burguesa e que vive de seu engano sobre democracia e liberdade, é o erro de julgar um país como Cuba! O povo de Cuba sabe o que é democracia, sabe o que é tomar as rédias de sua história,  estão sendo capazes de superar grandes dificuldades impostas economicamente e ainda desenvolver uma construção humana comunista.  Os cubanos ainda lutam, ainda se constroem, ainda querem superar outros tantos desafios... E irão superá-los com a força que demonstram ter... e o Brasil deveria estar de mãos dadas com Cuba e com este país aprender!  

Cuba Vive!



Fonte de dados: solidariedadeacuba.org.br  ;  convencao2009.blogspot